
banquete preparado pela Dona Maria. (Fotos: Divulgação / PRF)
Por Razões Para Acreditar
Toda manhã, os policiais rodoviários da Unidade Operacional de Ceilândia (DF), costumam ser recepcionados na base com um verdadeiro banquete preparado por Maria do Socorro Alves, 47 anos. Dona Maria é uma funcionária terceirizada e presta serviços gerais na unidade. Caprichosa, ela sempre serve tapioca, cuscuz, bolos e outros quitutes aos policiais.
Há algum tempo, a agente Patrícia Dumont descobriu que Maria não sabia ler e escrever, então decidiu mudar essa realidade. Inicialmente, Patrícia e colegas de corporação ligaram para escolas da região para matriculá-la, mas devido à pandemia, não encontraram vagas. Foi aí que a policial teve a ideia de assumir para si a responsabilidade de alfabetizar Dona Maria.

As aulas eram ministradas após o plantão de Patrícia ou nos intervalos para o almoço. De acordo com a assessoria da Polícia Rodoviária Federal, Maria foi alfabetizada em um período surpreendentemente rápido. “Iniciou do básico, mostrando as letras e os seus sons, as formações de sílabas e também de palavras. Sua equipe deu vários livros pedagógicos de presente à auxiliar e, rapidamente, eles perceberam a evolução na aprendizagem”, disse.
Alguns dias atrás, Patrícia deixou um bilhete para a auxiliar de serviços gerais e todos se emocionaram ao ver que a aluna havia lido com muita facilidade. “O ensino não se restringiu à alfabetização: noções básicas de matemática também foram ensinadas a ela, que agora sonha em ser contadora. A policial a encoraja a chegar aonde quiser”, finalizou a PRF.
Fonte: Metrópoles

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